Segundo a revista SAÚDE de março de 2011, clarear os dentes deixou de ser privilégio das celebridades. Hoje sobram clínicas a preços acessíveis capazes de dar um novo colorido ao sorriso. E os candidatos andam cada vez mais exigentes: "O advento do clareamento mudou o padrão do que é considerado branco" , ressalta Marcelo Fonseca, presidente da Sociedade Brasileira de Odontologia Estética. A procura pelo tratamento cresce cerca de 15% ao ano. Mas, se o procedimento ficou mais barato e mais moderno, ele ainda não está livre dos riscos. Se for inadequado induz a hipersensibilidade e problemas no esmalte, como a erosão. Por isso só deve ser feito sob orientação do profissional.
Não existe um clareamento para todos, características individuais determinam tipo, tempo de duração e concentração dos produtos utilizados. A questão é que as substâncias usadas liberam radicais livres na boca, o que poderia potencializar danos já existentes. Atualmente existe dois tipos de tratamento, um feito no consultório e o outro que a pessoa executa por conta própria. Ambos utilizam as mesmas substâncias, mas em doses diferentes. O método realizado em casa é o mais popularizado, é feito um molde na boca, e o indivíduo aplica o produto por duas ou três semanas. Hoje ninguém precisa passar a noite com o acessório, basta algumas horas. Mas para o profissional Rafael Mondelli, o clareamento nos consultórios é mais seguro, pois duas sessões de até duas horas são o suficiente para obter o resultado desejado. Nesses casos o dentista costuma usar um tipo de luz para acelerar o processo através do calor, lançando mão de laser, LED (luz emitida por diodo). uma combinação de ambas, entre outras.
- Quem não pode fazer:
Grávidas e mulheres que estão amamentando.
Menores de 15 anos por apresentarem uma dentina menos espessa.
Pessoas com dentes muito restaurados ou lâminas de porcelana.
Fumantes. No caso deles é como enxugar o gelo.
-Clareamento por conta própria:
Muita gente prefere farmácia à cadeira do dentista. Mas os especialistas garantem que resultado não é o mesmo, os adesivos apesar de funcionarem não se adaptam perfeitamente aos dentes de cada um, algo que acontece com a moldeira feita no dentista. Já as pasta, sozinhas, não promovem benefícios visíveis, no máximo ajudam na manutenção.
Não existe um clareamento para todos, características individuais determinam tipo, tempo de duração e concentração dos produtos utilizados. A questão é que as substâncias usadas liberam radicais livres na boca, o que poderia potencializar danos já existentes. Atualmente existe dois tipos de tratamento, um feito no consultório e o outro que a pessoa executa por conta própria. Ambos utilizam as mesmas substâncias, mas em doses diferentes. O método realizado em casa é o mais popularizado, é feito um molde na boca, e o indivíduo aplica o produto por duas ou três semanas. Hoje ninguém precisa passar a noite com o acessório, basta algumas horas. Mas para o profissional Rafael Mondelli, o clareamento nos consultórios é mais seguro, pois duas sessões de até duas horas são o suficiente para obter o resultado desejado. Nesses casos o dentista costuma usar um tipo de luz para acelerar o processo através do calor, lançando mão de laser, LED (luz emitida por diodo). uma combinação de ambas, entre outras.
- Quem não pode fazer:
Grávidas e mulheres que estão amamentando.
Menores de 15 anos por apresentarem uma dentina menos espessa.
Pessoas com dentes muito restaurados ou lâminas de porcelana.
Fumantes. No caso deles é como enxugar o gelo.
-Clareamento por conta própria:
Muita gente prefere farmácia à cadeira do dentista. Mas os especialistas garantem que resultado não é o mesmo, os adesivos apesar de funcionarem não se adaptam perfeitamente aos dentes de cada um, algo que acontece com a moldeira feita no dentista. Já as pasta, sozinhas, não promovem benefícios visíveis, no máximo ajudam na manutenção.
